Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1358648

RESUMO

Introdução: A ausência de informações a respeito dos medicamentos utilizados pelos pacientes pode causar erros de medicações. Assim, a comunicação entre profissionais de saúde, pacientes e familiares é primordial para a segurança do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde. Os farmacêuticos clínicos podem realizar a conciliação de medicamentos e atuar em colaboração com outros profissionais, objetivando otimizar a farmacoterapia e melhorar a segurança do paciente. As pessoas sob Cuidados Paliativos costumam fazer uso de polifarmácia e, quando não acompanhadas pelos profissionais de saúde, estão susceptíveis a potenciais discrepâncias não intencionais causadas por comunicação inadequada. Objetivo: Analisar o perfil das conciliações medicamentosas em pacientes que estão sob Cuidados Paliativos Oncológicos. Método: Estudo transversal, analítico e descritivo. Foram analisadas todas as visitas de conciliações realizadas na admissão dos pacientes, na unidade IV do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (HCIV/INCA), no período de junho a novembro de 2018. Resultados: Realizaram-se 194 visitas, nas quais foram identificadas 1.770 discrepâncias (78,2%), sendo 93,8% intencionais, 0,7% intencionais documentadas e 5,4% não intencionais. Todas as prescrições apresentaram pelo menos uma discrepância e 34,6% foram totalmente modificadas pelo prescritor no ato da admissão. Foram realizadas 112 intervenções farmacêuticas relacionadas à conciliação medicamentosa. Conclusão: As principais discrepâncias encontradas, inclusão de medicamentos e ajustes de dose ressaltam a importância da presença de farmacêuticos clínicos no momento da admissão do paciente, em que foi possível ajustar a farmacoterapia, em conjunto com corpo clínico, contribuindo para a melhoria do perfil de prescrição


Introduction: The lack of information about the medications used by the patient can cause medication errors, so communication between health professionals, patients and family members is paramount for patient safety at different levels of attention to health. Clinical pharmacists can perform drug reconciliation and work in collaboration with other professionals to optimize pharmacotherapy and improve the patient's safety. Patients in Palliative Care tend to use polypharmacy, and when not accompanied by health professionals are susceptible to potential unintentional discrepancies caused by poor communication. Objective: To analyze the characteristics of the profile of drug reconciliations in patients who are under Oncologic Palliative Care. Method: Cross-sectional, analytical, and descriptive study. All the reconciliation visits performed at the admission of the patients were analyzed in the hospitalization unit of the National Cancer Institute José Alencar Gomes da Silva (HCIV/INCA), from June to November 2018. Results: A total of 194 visits were conducted, where 1,770 discrepancies (78.2%) were found, 93.8% intentional, 0.7% intentional documented and 5.4% unintentional. All the prescriptions presented at least one discrepancy and 34.5% were totally modified by the prescriber on admission. There were 112 pharmaceutical interventions related to medication reconciliation. Conclusion: The main discrepancies found, inclusion of drugs and dose adjustments, highlights the importance of the presence of clinical pharmacists at the time of the patient's admission, when it was possible to adjust pharmacotherapy, together with the clinical staff and contributing to the improvement of the prescription profile


Introducción: La falta de información sobre los medicamentos utilizados por el paciente puede generar errores de medicación, por lo que la comunicación entre los profesionales de la salud, los pacientes y los familiares es fundamental para la seguridad del paciente en los diferentes niveles de atención. Los farmacéuticos clínicos pueden realizar la conciliación de fármacos y trabajar en colaboración con otros profesionales para optimizar la farmacoterapia y mejorar la seguridad del paciente. Las personas que reciben Cuidados Paliativos suelen utilizar la polifarmacia y, cuando no están acompañadas de profesionales de la salud, son susceptibles a posibles discrepancias no intencionadas provocadas por una comunicación inadecuada. Objetivo: Analizar el perfil de las conciliaciones de fármacos en pacientes que se encuentran en Cuidados Oncológicos Paliativos. Método: Estudio transversal, analítico y descriptivo. Se analizaron todas las visitas de conciliación realizadas al ingreso de pacientes en la unidad de internación del Instituto Nacional del Cáncer José Alencar Gomes da Silva (HCIV/ INCA), de junio a noviembre de 2018. Resultados: Se realizaron 194 visitas, durante las cuales Se identificaron 1.770 discrepancias (78,2%), de las cuales 93,8% fueron intencionales, 0,7% fueron documentadas y 5,4% fueron no intencionales. Todas las prescripciones mostraron al menos una discrepancia y el 34,5% se modificó por completo por el prescriptor al ingreso. Se realizaron 112 intervenciones farmacéuticas relacionadas con la conciliación de fármacos. Conclusión: Las principales discrepancias encontradas, inclusión de medicamentos y ajustes de dosis, resaltan la importancia de la presencia de farmacéuticos clínicos en el momento del ingreso del paciente, donde fue posible ajustar la farmacoterapia, junto con el personal clínico y contribuyendo a la mejora clínica de la prescripción


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cuidados Paliativos , Institutos de Câncer , Reconciliação de Medicamentos , Segurança do Paciente , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...